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Mostrando postagens de junho, 2011

Bons companheiros

Jornal O Estado do Maranhão A imprensa brasileira resolveu que terroristas assaltantes de bancos, assassinos reincidentes autointitulados de defensores dos pobres e oprimidos, devem ser chamados de ativistas. É o caso do tratamento dado ao bandido italiano Cesare Battisti, chegado ao Brasil em 2007. Certo dia de sol mediterrâneo, em 1978, depois de muito refletir sobre a morte da bezerra, indignar-se com as injustiças da vida, reclamar da ingratidão dos homens, lembrar-se do bullying sofrido em seu tempo de escola, revoltar-se contra a crueza do “capitalismo selvagem” e ligar para a santa mãe num lugar qualquer da Itália, com pedido de bênçãos à virtuosa e católica senhora, ele e bons companheiros resolveram assaltar um banco com o objetivo de arrecadar fundos destinados a um fim nobre: a melhoria de vida do povo e a derrubada da “democracia burguesa”. Afinal, os fins justificam os meios, não é assim? Embora neste caso os fins sejam os piores possíveis, um deles sendo a implantação

Mílson Coutinho de volta

            Já s encontra em São Luís o ex-presidente da Academia Maranhense de Letras, Mílson Coutinho. Ele esteve em São Paulo, onde ficou por 54 dias, para cirurgia de eliminação de um aneurisma na aorta, realizada com absoluto sucesso. Agora, n a fase final da convalescença, ele tem se dedicado a leituras e conversas com amigos  que lhe visitam. Mílson, fumante até um pouco antes da cirurgia, garantiu que cigarro para ele é coisa do passado.