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Mostrando postagens de janeiro 22, 2006

TIM, sem tintim

Jornal O Estado do Maranhão Consumo e dor. O consumidor obtém apenas isso no mercado, sumidouro de sua dignidade e paciência, quando ele tem de lidar com empresas de telefonia. Fizemos, como já disse antes aqui, progresso no Brasil com a privatização do setor. Dessa forma, milhões de brasileiros tiveram oportunidade de possuir telefone a preços razoáveis. Antes, o serviço era privilégio de gente bem de vida. O outro lado da moeda, lembrei ainda, seria o risco de violação dos direitos do consumidor pelas concessionárias, grandes multinacionais, cujo imenso poder de mercado deriva de seu tamanho, se se confirmasse a hipótese provável de o governo não aplicar com rigor a legislação contra as tendências oligopolísticas delas. Uma das práticas que incentivam comportamento como esse é a chamada fidelização, injustificada imposição pela qual o assinante não pode desistir da utilização de sua linha antes de certo tempo, sob pena de multa, ainda que insatisfeito com os serviços. Um tipo de