Magia eterna
Jornal O Estado do Maranhão No domingo passado, antes da eliminação do Brasil da Copa-2006, pela França, eu dizia: “De qualquer modo, jogo é jogo. Podemos ganhar ou perder, porém as maiores chances são nossas. Espero que neste domingo (escrevo na quinta-feira) já estejamos nos preparando para jogar com Portugal ou Inglaterra [...]”. Voltamos, ou dito de forma mais exata, os jogadores voltaram, a maioria deles, não “o grupo”, para suas casas na Europa, fugindo de explicações. Cafu, um dos poucos com a coragem de dar as caras, disse que nem sempre o melhor vence, sem lembrar que não vencemos justo porque não fomos os melhores. O Brasil mostrou, tendo excelentes jogadores, não ter um time, bom ou ruim. Talvez tenhamos adquirido a síndrome do Real Madrid Suas estrelas de todas as grandezas, não conseguem ganhar títulos importantes. Os jogadores brasileiros acreditavam que o simples fato de pisar no relvado, como dizem os valentes portugueses, os faria ganhar de qualquer um. Esse raciocí