21 de março de 2011

Renúncia de Mílson Coutinho

       O acadêmico Mílson Coutinho renunciou na quinta-feira passada, dia 18, à Presidência da Academia Maranhense de Letras. Ele havia se licenciado do cargo desde novembro por recomendação de seus médicos, que o proibiram de se submeter a situações de estresse. É que ele está com um aneurisma na aorta. 
     Sua renúncia não foi surpresa para seus pares que vinham sendo informados permanentemente de seu estado de saúde.
     Ele irá em breve a São Paulo onde complementará a série de exames que fez em São Luís e se submeterá a tratamento especializado.
Mílson, embora precoupado, como é natural nessas circunstâncias, está otimista. Ele conversou recentemente por longo tempo com o decano da Academia, José Sarney, que foi quem lhe recomendou ir a São Paulo, cidade onde há mais recursos tecnológicos à disposição dos médicos. Sarney disse que o ex-presidente da AML poderá contar com seu apoio aqui, em São Luís, e naquela cidade.
     Na volta, Mílson pretende concluir seu mais novo livro, sobre o TRE do Maranhão.

Eleição na AML

     A Academia Maranhense de Letras realizou a primeira sessão ordinária do ano na quinta-feira passada, dia 18 de março. Na ocasião, o presidente da Casa, acadêmico Benedito Buzar, declarou, em virtude do falecimento no dia 15 de fevereiro de Clóvis Sena, que residia em Brasília, vaga a cadeira 5, antes ocupada pelo saudoso acadêmico.
     Em seguida, o presidente disse que estava aberto o prazo de 60 dias para a inscrição, que se encerra no dia 16 de maio, uma segunda-feira, de quem deseje participar da eleição em que será escolhido o sucessor de Clóvis.

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