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Mostrando postagens de setembro 9, 2012

Mais, não menos eleições

                                                                 Jornal O Estado do Maranhão                        Ouvem-se muito por aí reclamações contra suposto número excessivo de eleições no Brasil, atualmente realizadas de dois em dois anos, alternando-se as municipais, para a seleção de prefeitos e vereadores, com as estaduais e nacionais, destinadas à escolha do presidente da República, deputados estaduais e federais e senadores da República. Vê-se aí que a separação eleitoral não segue a linha dos Poderes Executivo e Legislativo, com pleitos para todos os cargos do primeiro em determinado ano e do segundo daí a dois, pois isso provocaria um desalinhamento indesejado e indesejável entre os mandatos de um e de outro. No início da segunda metade de seu governo, o chefe do Executivo – municipal, estadual ou federal –, teria de renegociar todas as composições políticas com os partidos, apenas dois anos depois de tê-lo feito, no início do mandato, com todos os custos associados a