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Mostrando postagens de abril, 2011

Cirurgia de Mílson Coutinho II

          Foi bem sucedida a cirurgia do ex-presidente da Academia Maranhense de Letras, Mílson Coutinho. O procedimento, feito em São Paulo, na terça-feira, dia 26 de abril, teve a finalidade de corrigir um aneurisma da aorta. Pouco horas depois da operado, Mílson já estava conversando com os médicos e parentes próximos.            Não há ainda previsão de alta.O prognósticos dos médicos que o assistem é de evolução bastante postiva de sua  saúde. A perspectiva é de que em poucos dias Mílson esteja em São Luís.

Cirurgia de Mílson Coutinho

O ex-presidente da Academia Maranhense de Letras, Mílson Coutinho, teve sua cirurgia de aneurisma da aorta , que seria realizada na quinta-feira passada, dia 14 de abril, adiada. É que uma prótese que será colocada em sua aorta não chegou a tempo dos Estados Unidos. Os médicos de São Paulo, onde ele se encontra, acharam melhor adiar o procedimento cirúrgico para o dia 26 deste mês, após a Semana Santa. Mílson não virá a São Luís no intervalo até aquela data, embora liberado pelos médicos, permanecendo o tempo todo em São Paulo.

Cadastramento de Novo

Jornal O Estado do Mararanhão           Em 2003, há quase oito anos, portanto, o ministro da Previdência, Ricardo Berzoini, do PT, anunciou com indignação e como grande descoberta que espertalhões assaltavam o erário com muita eficiência (tirando proveito da ineficiência da burocracia estatal, claro). Velha tradição brasileira. Aproveitavam-se de falhas de várias naturezas nos sistemas informatizados do INSS (isso não foi dito pelo ministro). Mortos, alguns aposentados e pensionistas do Instituto Nacional de Seguridade Social – INSS continuavam a ser pagos como se vivos fossem, mortos-vivos fazendo prosperar os muito vivos que se fingiam de bem mortos.           A saída, de acordo com Berzoini? Fazer o recadastramento dos beneficiários do INSS de 90 anos e mais, obrigando-os a comparecer a postos do Instituto onde passariam por interrogatórios e deveriam dar provas, não de vivacidade propriamente, mas de vida. Não adiantava levar carteira de identidade. Tinham de providenciar um a