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Para entender o ataque ao Charlie Hebdo, leia Michel Houellebecq Por  Flavio Morgenstern   em  11/01/2015 Assim que foi divulgada a notícia do atentado terrorista islâmico ao jornal Charlie Hebdo em Paris, as análises já começavam a declarar: o ataque nada tem a ver com o islamismo – e mais, devemos nos preocupar agora com a “xenofobia”, “islamofobia” e o “fanatismo religioso”… do Ocidente, que seria “intolerante” com os muçulmanos. Quase nenhuma palavra sobre o islamismo não ser propriamente uma religião, mas também  uma espécie de “sistema social”: religiões como budismo, cristianismo e judaísmo possuem princípios e, sobretudo, modelos arquetípicos (mitos) de atuação pública. O islã é um  jin , um modo de vida, todo um construto pessoal, social e cósmico, que não pode ser traduzido apenas como “religião” – por isto é defendido por estudiosos como uma doutrina que deixa menos margem para interpretação do que o cristianismo ou o judaísmo. “Muçulmano” ( muslim ) é particípio